Ações simples ajudam na prevenção do Revenge Porn (exposição de vídeos íntimos) e internautas podem ter mais privacidade enquanto navegam.
Poucas horas após o início do Big Brother Brasil 22 surgiu o primeiro conflito, mas fora da casa. Uma das participantes teve vídeos íntimos vazados e a Polícia já identificou um suspeito. Infelizmente o caso não é isolado e a prática – chamada de Revenge Porn – já virou um crime previsto em lei.
Esta prática viola os direitos à intimidade e por isso é considerada uma forma de violência, especialmente quando o responsável é o parceiro. Tendo em vista que as interações diante das telas se intensificaram, inclusive durante o período de isolamento social, boas práticas visando a segurança e privacidade no online aparecem como aliadas no combate ao compartilhamento sem a autorização do internauta.
Para se ter uma ideia da importância do assunto, segundo a pesquisa “Violência Real do Mundo Virtual”, realizada pelo Instituto Avon, a segunda principal violência sofrida por mulheres e meninas em ambientes digitais são ameaças de vazamento de imagens íntimas (24%). Além disso, 84% afirmaram que ex-parceiros estavam ligados a perseguição em meios digitais.
Antes disso, em 2018, mapeamos que quase metade dos brasileiros espionava seus companheiros. Porém, é possível ter atitudes simples que garantam a privacidade.
Pensando nisso, algumas dicas são imprescindíveis para ajudar a tornar a navegação online mais segura e com privacidade:
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